Departamento de Segurança Pública promove debates científicos

O Departamento de Segurança Pública, da Universidade Federal Fluminense, através de seus grupos de pesquisa vinculados, convida a todos para participarem do projeto de extensão “Políticas Públicas e Segurança Pública em Debate”. 

Serão abordados temas que se relacionam às políticas públicas e à segurança pública, sendo divididos em 15 debates. O projeto começou na última quarta-feira, dia 10 de junho, e será realizado até o dia 16 de setembro. O formato utilizado é o de lives, transmitidas através do Youtube, todas as quartas-feiras, das 17 horas às 19 horas. 

Serão discutidos temas que se relacionam à música, controle penal, polícia, drogas, cidadania, tecnologias sociais, e muitos outros. Os debates serão conduzidos pelos professores do departamento, com vasta experiência em pesquisas acadêmicas realizadas nas áreas, e complementados por convidados.

Foram abertas inscrições para recebimento de certificação por horas. Com a alta procura, logo os números de vagas foram preenchidos, mas, tratando-se de uma transmissão via Youtube, o acesso é aberto a todo: basta ir até o canal do Núcleo de Estudos em Conflito e Sociedade  (NECSo) e assistir às transmissões ao vivo, que também ficam disponíveis para serem assistidas depois que encerram.

A segurança pública é um tema vastamente discutido e muito importante para o desenvolvimento da sociedade. Assista às lives e compartilhe, para ajudar na disseminação da ciência e do conhecimento científico desenvolvido nas universidades públicas.

Fonte: Página do Instagram do NECSo

A UFF quer saber: O que você anda fazendo?

A Pró-Reitoria de Graduação (Prograd), através da realização do Trote Cultural, lança a campanha “O que você anda fazendo?”, com o objetivo de dar visibilidade às ações positivas que estão sendo realizadas pelos seus estudantes de graduação, durante o período de isolamento social. 

Você pode participar enviando um vídeo de até 30 segundos, filmado na posição vertical, obedecendo ao roteiro de se apresentar primeiro, falando seu nome, curso e localidade, para depois contar sobre o que tem feito durante esse período. Pode ser uma receita que testou, uma banda que tem escutado, uma nova habilidade que está desenvolvendo, dicas de livros que tem lido, ações de solidariedade, entre muitas outras coisas, que também podem servir como dicas para outros alunos lidarem com a pandemia.

Para participar, é preciso se inscrever até o dia 15 de junho, através do email disponibilizado para a campanha (comunicacao.eventos2@gmail.com), pelo qual deve enviar o vídeo em anexo e informar, por escrito, o seu nome completo, localidade e curso, e declarar, ao final da mensagem, que aceita que seu vídeo possa ser editado pela equipe do projeto Trote Cultural.

Os vídeos serão veiculados pelo IGTV da UFF e pelas demais mídias sociais da universidade. Participe!

Fonte: Portal da UFF

A importância da cultura avaliativa para as políticas públicas

Estão abertas as inscrições para o seminário “Importância da cultura avaliativa na implantação, nos resultados e na transparência das políticas públicas”, que será realizado no dia 03 de junho, às 10 horas, e transmitido online através da plataforma Google Meet.

Realizando a inscrição pelo site, será possível entender mais sobre o tema, proposto pela Logos Consultoria e a Prefeitura Municipal de Niterói, através do Observatório de Segurança, em uma mesa redonda com especialistas em avaliação de políticas públicas. O encontro virtual conta com a participação do professor Dr. Daniel Misse, do Departamento de Segurança Pública da UFF; Taiana Jung, mestre em Estudos Populacionais, diretora da Logos Consultoria; Luciano dos Santos, Estatístico, responsável técnico no Observatório de Segurança; e Dr. Vitor Azevedo, Economista.

O seminário faz parte da programação da Semana de Avaliação gLOCAL, realizada do dia 1º de junho ao dia 5 de junho, como uma iniciativa que proporciona um espaço de compartilhamento de conhecimentos em avaliação e networking, com eventos sendo realizados em todo o mundo e abertos ao público gratuitamente.

A partir do reconhecimento de duas forças, derivadas do conhecimento global e das práticas locais, surge a inspiração para a realização do evento, de forma a tentar compreender como o conhecimento ao redor do mundo pode influenciar na forma que avaliamos localmente, e em como as experiências locais podem influenciar o pensamento avaliativo global.

A realização desse evento faz parte dos esforços realizados pelo CLEAR, um programa global de monitoramento e avaliação, que une instituições acadêmicas e parceiros doadores para promover a coleção, medição, análise e uso de evidências robustas em políticas e tomadas de decisão de países em desenvolvimento.

Será uma semana inteira com seminários e exposições de especialistas e instituições de todo o mundo, tratando sobre temas relacionados à avaliação. Através do site, é possível ter acesso ao cronograma completo do evento.

Fonte: gLOCAL Evaluation Week

Pílulas de Humanidades em tempos de isolamento social

Desde março temos vivido de uma forma diferente, como essa geração ainda não havia experimentado. Fomos obrigados a nos isolar e a ficar em casa, para o bem da saúde pública e da sociedade, que vive agora em um novo mundo, devido à pandemia do coronavírus. Muitas notícias e conversas se voltam quase que exclusivamente para o tema, mas não podemos esquecer que há outras coisas que continuam a acontecer no mundo. As “Pílulas de Humanidades” servem muito bem a esse propósito.

A partir da ação do Departamento de Educação e Humanidades (DEH) da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), é criada a seção “Pílulas da Humanidade” em seu site. Se usamos pílulas, em forma de remédios, para tratar de sintomas e curar doenças, por quê não usar também para auxiliar a nossa saúde mental?

Desde abril, o departamento vem “receitando” suas pílulas à humanidade, que já somam 34. Através delas, oferecem dicas de livros, programas de humor, podcasts, filmes, quadrinhos, perfis do Facebook, até mesmo curso de grego, com uma linguagem fácil, acessível e muito bem humorada, construída pelos professores e professoras do departamento, que dão as dicas.

Observando as dicas é realmente possível desligar-se um pouco da enxurrada de informações somente sobre o coronavírus e se ligar a tudo que a humanidade pode nos oferecer. Além das pílulas, é possível encontrar muito conhecimento sendo produzido na academia, o que demonstra a importância de se valorizar a universidade pública e a ciência, especialmente em tempos atípicos como os atuais. 

Para acessar a todo o conteúdo da UFCSPA, é só entrar no site da universidade, e chegar à Central de Informações Coronavírus, ou seguir direto por aqui.   

Fonte: Portal da UFCSPA

Antropo… o que? Aprenda mais sobre o mundo da Antropologia com o Podcast Mundaréu

Muito se ouve falar da Antropologia, mas poucos conhecem, de fato, o que essa área do conhecimento aborda em seus estudos. O podcast Mundaréu, fruto de parceria entre o Laboratório de Estudos Avançados de Jornalismo (LABJOR), da Unicamp, e o Departamento de Antropologia, da Universidade de Brasília (UnB), tem a proposta de descomplicar essa ciência, contando um pouco sobre a vida dos profissionais da área e o que antropólogos fazem.

Para além de contar histórias, o podcast Mundaréu funciona também como um divulgador científico, pois através de episódios de 35 minutos, em média, fala das vivências dos pesquisadores com seus objetos de pesquisa, destacando questões relevantes para a pesquisa acadêmica e para o mundo da Antropologia.

São lançados episódios mensalmente, cada um versando sobre uma temática diferente do mundo da Antropologia. Os episódios contam as trajetórias de pesquisas de sua equipe, levantando as dificuldades de fazer pesquisa de campo, os cuidados éticos e estratégias de metodologia necessárias, passando pelos temas de saúde, sexualidade, gênero, espiritualidade, vida no campo, comunidades indígenas, violência em comunidades, entre muitos outros assuntos.

Para conhecer o trabalho feito pela equipe e ouvir as histórias do Mundaréu, você pode encontrar o podcast em diversas plataformas, através do site próprio, Spotify, Google Podcasts e Apple Podcasts

Fonte: Mundaréu

Soltec convida à uma reflexão sobre tecnologia e educação em tempos de pandemia

Vivemos um tempo que ainda não havia sido experimentado. De um dia para o outro, fomos obrigados a parar as nossas vidas devido a pandemia de covid-19, que muda as relações interpessoais e a forma que agimos no mundo. A educação, inserida nesse contexto, também tem passado por alterações e a tecnologia tem sido elevada a outro patamar.

Algumas escolas e universidades interromperam o funcionamento tradicional, passando por um período conturbado no qual ainda não sabiam a solução para a questão, e após isso, adotaram o ensino à distância como primordial, essencialmente as instituições privadas.

Nesse tempo de pandemia e de ensino à distância e online, muito se tem requerido das tecnologias, como o celular, computador e internet. A educação encontrou um caminho para continuar, mas esse caminho pode se tornar desigual para aqueles que não possuem fácil acesso a essas funcionalidades tecnológicas.

Pensando nisso, o Núcleo Interdisciplinar para o Desenvolvimento Social (Nides) e o Núcleo de Solidariedade Técnica (Soltec), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), convidam para o debate “Tecnologia e Educação: reflexões em tempos de pandemia”, no qual promoverão conversas sobre o impacto do momento vivido na educação brasileira e as perspectivas para a pós-pandemia.

Os debates ao vivo ocorrem no dia 18 de maio, às 15 horas, através do canal da Soltec no Youtube, com falas da professora Eleonora Ziller, da Faculdade de Letras da UFRJ e presidente da ADUFRJ; de Natália Borges, Coordenadora Geral do Diretório Central dos Estudantes da UFRJ; e de Luana Bonone, Diretora da Associação de Pós-Graduandos da UFRJ.

Essa iniciativa faz parte do ciclo de palestras promovido pelo Soltec, acerca do projeto Democracia Participativa e Políticas Públicas, do Soltec/Nides/UFRJ. Você pode ter acesso a todas as publicações, eventos e discussões do núcleo através do site da instituição e conhecer mais sobre o conhecimento acadêmico construído pela equipe.

Fonte: Núcleo Interdisciplinar para o Desenvolvimento Social

A importância de estudar o futuro para a tecnologia social

Muito se tem estudado a respeito das tecnologias sociais no ambiente acadêmico. O tema é objeto de pesquisa há décadas, em diversos contextos. É levada em consideração a relevância das iniciativas, que visem o desenvolvimento humano, partindo de um problema social existente e que precisa ser solucionado. Os estudos de futuro podem servir como aliados no auxílio à solução de problemas com demandas ainda não identificadas.

Instituições distintas, por todo o mundo, realizam pesquisas pautadas em estudos de futuro ou estudos prospectivos. Essa metodologia auxilia no processo decisório e de planejamento, levantando indicadores, possibilidades e fatores que podem influenciar a ocorrência de eventos, sendo importante para a tomada de decisão de gestores. 

Refletindo sobre as questões distintas de cada temática, tanto das Tecnologias Sociais, quanto dos Estudos de Futuro, a graduanda em Segurança Pública, Fernanda Santos, que é Assistente de Pesquisa do Laboratório de Simulações e Cenários, da Escola de Guerra Naval, instituição acadêmica da Marinha do Brasil, e Bolsista de Apoio Técnico, atuando na Coordenação de Inovação e Tecnologias Sociais, da AGIR, escreveu um artigo onde reflete sobre os possíveis usos das ferramentas prospectivas para as tecnologias sociais.

Nesse artigo, a pesquisadora levanta questões sobre as tecnologias sociais, explicando a polissemia do termo, e fala sobre a importância das ferramentas e métodos de estudos de futuro, e como o uso conjugado pode ser importante e auxiliar na compreensão de perguntas ainda não feitas e respostas ainda não encontradas, relacionadas aos problemas sociais no contexto brasileiro.

Para conhecer mais sobre as iniciativas do grupo de pesquisas e ter acesso ao artigo, basta acessar ao perfil do subgrupo de pesquisas Arranjos Metodológicos, localizado no LinkedIn.

Fonte: Arranjos Metodológicos

Mães e Pais na ciência e o impacto do coronavírus na vida acadêmica

O projeto “Parent in Science” é formado por mães e um pai, cientistas, que se uniram para discutir e produzir conhecimento sobre uma questão que era esquecida ou até mesmo ignorada no mundo acadêmico e científico, que é a maternidade e paternidade no mundo da ciência e no contexto brasileiro.

Os filhos trazem impactos para a vida das mulheres e homens que escolhem a carreira científica no Brasil e pouco ou nada se problematizava sobre essa questão. O Parent in Science surge em busca de completar as lacunas dessa problemática.

Uma das recentes iniciativas foi a publicação da carta “Impact of COVID-19 on academic mothers”, na revista Science. Essa carta foi produzida pelos membros do projeto Parent in Science, e trata sobre os desafios e dificuldades de ser mãe, e também pai, durante o período de isolamento social imposto pela pandemia do coronavírus.

A carta destaca os avanços das discussões sobre gênero estabelecidas no Brasil, que começou a considerar o período de licença-maternidade das mulheres no seu nível produtivo, além de jogar luz às diferenças de produtividade que eram vistas entre mulheres e homens.

Nesse período de isolamento social, creches foram fechadas, assim como escolas, e foi implementado o ensino à distância na maioria das instituições privadas, e essa nova carga de afazeres recai para as mães e pais, que precisam continuar a produzir e cuidar de suas famílias. A carta fala sobre essas e outras inquietações, e pode ser lida diretamente pelo site da revista Science.

Dando continuidade às pesquisas acadêmicas que o grupo vem realizando sobre a maternidade e paternidade na ciência e os impactos do coronavírus na vida dos cientistas, foram preparados questionários, que visam entender melhor como está a adaptação dessas pessoas à essa era do trabalho remoto. Se você é aluna ou aluno de pós-graduação, pós-doutorando, pesquisador, pesquisadora ou docente, pode responder e ajudar o projeto, bastando acessar os links para cada categoria:

1 – Aluna ou aluno de pós-graduação, responda nesse formulário: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeiyfPE2Qsln8tK1IBOMXsX4Fm2JZ7BIe3Jx3BRRV3Li6hw9w/viewform 

2 – Pós-doutorando, basta acessar a esse formulário: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSf0Dh33fuuDVPRE71uS-JPmlugo7t7uOmDm7Ea-aAnxF60fWg/viewform

3 – Docente e/ou pesquisador, é só acessar a esse formulário: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSf5J8TogBHZKDL0SOJ_z1bTAbSE4WFtSS_b7ergShJFpNQuxQ/viewform

Responda e compartilhe com seus colegas, para um maior alcance do projeto! E você pode conhecer mais sobre o trabalho do grupo “Parent in Science” através de seu site.

Fonte: Revista Science

Experiência inovadora ajuda MEIs na desburocratização do conhecimento

Criada em 2009, a lei do MEI compreende o conjunto de normas que visam formalizar os microempreendedores individuais, que são aqueles que possuem pequenos empreendimentos. Essa legislação é uma importante iniciativa para a garantia de direitos, mas que requer atenção para toda a burocracia que traz. Com formulários a serem preenchidos e taxas a serem pagas para a manutenção do cadastro como microempreendedor individual, muitas pessoas passaram do informal ao ilegal, por desconhecimento e também falta de habilidade com a nova tecnologia. 

Dez anos depois, em 2019, levando em consideração essas questões e as novas necessidades que foram surgindo, é criado o Escritório de Atendimento ao Empreendedor (EAE). Essa startup acadêmica surge através do Departamento de Empreendedorismo e Gestão da UFF, no campus Valonguinho, a partir do professor Dr. Gabriel Marcuzzo e da professora Drª. Sandra Regina, compondo a equipe junto a alunos da graduação em Processos Gerenciais da UFF, selecionados como bolsistas do projeto. 

Como pano de fundo para a implementação do escritório, os MEIs já eram objeto de estudo dos professores, que buscavam entender como funcionava essa questão ao redor do mundo. A partir dessas perspectiva, observam a existência em diversas universidades estrangeiras de centros de empreendimento, que funcionam como balcões de atendimento de apoio ao MEI. 

Levando em conta essas observações e as necessidades locais, a iniciativa visa o estabelecimento de uma interface entre a universidade e a sociedade, através de atendimentos presenciais e digitais aos microempreendedores individuais que tenham dúvidas a respeito do processo de formalização de seu cadastro e outras questões relacionadas ao MEI, funcionando como um ambiente para a troca de saberes. 

Durante o funcionamento do EAE, a equipe de alunos bolsistas do escritório desenvolveu o Ajuda MEI, uma plataforma digital para dar continuidade ao que foi iniciado no EAE e servir como uma rede de acolhimento online a essas questões dos MEIs, se fazendo presente nas principais redes sociais (Instagram e Facebook) e no próprio site, com conteúdos educacionais inovadores e de alta qualidade. 

Para além do trabalho feito no EAE, o Ajuda MEI se torna um serviço digital imprescindível, levando em consideração os 9 milhões de MEIs cadastrados no país até 2019, com tendência a impactar socialmente muitas pessoas e alcançar todo o Brasil, indo muito além dos muros da universidade para levar autonomia aos microempreendedores individuais. 

A experiência de tecnologia social “Escritório de Atendimento ao Empreendedor (EAE)” faz parte do Catálogo de Tecnologias Sociais de 2019, que você pode ler na íntegra aqui. E para conhecer mais sobre o trabalho que temos desenvolvido na Coordenação de Inovação e Tecnologias Sociais, acesse aqui.

Brincando de ensinar: Educação ambiental através do tangram

A educação ambiental no currículo escolar é assegurada por lei, levando em consideração a importância de conhecer o meio ambiente para entender como podemos contribuir para um melhor cuidado e preservação. Um dos problemas é que às vezes a lei não é aplicada e essa educação acaba sendo deixada de lado, e quando aplicada, acaba sendo de uma forma não tão atrativa aos alunos. Pensando nisso, é criado o jogo 7Sete.

O jogo é construído no modelo de um tangram, que é um quebra-cabeças chinês de 7 peças geométricas. Esse modelo normalmente é apresentado às crianças em aulas de matemática. Com isso, a sua criadora, Yasmin da Silva, aluna da graduação de Desenho Industrial da UFF, acompanhou crianças de 9 a 11, alunas do 5º ano do ensino fundamental do Colégio de Aplicação da UFF, criando essa metodologia levando em conta o design participativo e interativo.

A ideia era entender de que forma os alunos gostariam de ter uma aula de educação ambiental, a partir da compreensão do conhecimento prévio deles sobre a temática. Foram testadas desde formas mais dinâmicas até aulas tradicionais, chegando ao formato do 7Sete, que reúne o que as crianças já conheciam da metodologia do tangram (formas e símbolos) a uma maneira divertida e lúdica de ensinar a educação ambiental. Nesse contexto, os alunos são incentivados a desenhar figuras e formas, para depois construírem narrativas sobre essas peças que criaram, utilizando apenas folhas de papel A4. A escolha pelo papel foi pensada levando em consideração o baixo custo e a reaplicabilidade, pois pode ser impresso na hora e em qualquer lugar, seguindo os modelos propostos.

Construído de forma conjunta com o público-alvo, a ideia do jogo 7Sete é promover uma educação ambiental de forma inovadora, levando autonomia às crianças, que tem voz para dizer de que forma elas querem aprender, estimulando a produção de questionamentos e ideias com embasamento crítico, através de uma jogo divertido e atraente, que pode ser reaplicado em outras disciplinas e outros contextos.

A experiência de tecnologia social “7Sete – Facilitador de aprendizado para educação ambiental” faz parte do Catálogo de Tecnologias Sociais de 2019, que você pode ler na íntegra aqui. E para conhecer mais sobre o trabalho que temos desenvolvido na Coordenação de Inovação e Tecnologias Sociais, acesse aqui.

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