Tornamos público o resultado do processo seletivo simplificado para concessão de bolsas de Apoio Acadêmico-administrativo AGIR/PROPPI conforme cronograma.
Nos dias 28 e 29 de outubro de 2020 acontece o evento online “2ª Conferência Virtual e Interdisciplinar de Artes na Educação”, ou 2nd Interdisciplinary and Virtual Conference on Arts in Education (CIVAE), uma conferência internacional que tem como missão fornecer uma plataforma colaborativa entre professores, pesquisadores e artistas de disciplinas artísticas, como música, dança, teatro, poesia, desenho, pintura, escultura, fotografia, cinema, história, arquitetura, jornalismo, marketing, entre outras.
O objetivo é de destacar o valor das artes na educação e promover o seu desenvolvimento a partir de uma abordagem interdisciplinar. É possível participar como ouvinte, realizando a inscrição pelo site, ou submetendo trabalhos em forma de papers e pôsteres. Nas duas modalidades de participação, é necessário o pagamento da taxa, que pode ser consultada diretamente no site.
A submissão de trabalhos foi prorrogada até o dia 19 de outubro, sendo aceitas propostas em Espanhol ou Inglês que tratem sobre o tema das artes aplicadas à educação, a partir de abordagens teóricas, empíricas e/ou práticas. As submissões passarão por processo de revisão por pares e todas as que forem aceitas serão publicadas no anal do evento.
A programação completa do evento pode ser visualizada no site, onde poderá conhecer os diversos temas que serão abordados, como aprendizagem nas artes e pelas artes; o papel das artes na educação; história da arte e sociedade; antropologia da arte; tecnologia e criatividade; programas, plataformas e comunidades virtuais, além de muitos outros.
Você pode se preparar para o evento acessando o anal da 1ª Conferência, realizada em novembro de 2019, que conta com as publicações dos trabalhos apresentados na edição.
Fonte: Site do CIVAE
O RPG, ou Role-Playing Game, é um tipo de jogo no qual os jogadores assumem papel de personagens e criam ou contam histórias que narram a trajetória desses personagens. É um tipo de jogo que estimula o trabalho colaborativo dos jogadores, sendo muito popular entre jovens. Aliar essa estratégia ao ensino da neurociência para alunos de ensino médio é o ponto de partida para a experiência de tecnologia social “Elaboração e Execução de um Jogo Baseado no Modelo de RPG (Role-Playing Games) abordando a Temática Neurocientífica”.
Com a coordenação da professora doutora Ana Cristina Trancoso, do Departamento de Psicologia, do Instituto de Humanidades e Saúde UFF – Campus Rio das Ostras, surge o projeto colaborativamente com diversas áreas do conhecimento, como a Neurobiologia e o Design de Jogos. A ideia é utilizar essa metodologia didática inovadora com alunos de ensino médio de escolas públicas, incentivando um aprendizado de neurociências de forma lúdica e com incentivo ao trabalho em equipe.
São criadas histórias em conjunto, experimentadas de forma interativa entre os jogadores, utilizando um grande tabuleiro “vivo”, onde os alunos são as próprias “peças”, se formos comparar com jogos tradicionais de tabuleiro. Essa metodologia incentiva a imaginação, memória, raciocínio, resolução de problemas e a socialização, estimulando o aprendizado neurocientífico sobre estresse e saúde humana.
Por se tratar de um modelo de jogo largamente utilizado por jovens em todo o mundo, é possível a replicabilidade em diversos contextos escolares, e até mesmo desenvolvendo outros aspectos e outras áreas do conhecimento. A criação de histórias com personagens lúdicos pode auxiliar o processo educacional dos estudantes, saindo do modelo tradicional de sala de aula para um modelo colaborativo e vivido em tempo real.
A experiência de tecnologia social “Elaboração e Execução de um Jogo Baseado no Modelo de RPG (Role-Playing Games) abordando a Temática Neurocientífica” faz parte do Catálogo de Tecnologias Sociais de 2019, que você pode ler na íntegra aqui. E para conhecer mais sobre o trabalho que temos desenvolvido na Coordenação de Inovação e Tecnologias Sociais, acesse aqui.
Colocar mulheres como protagonistas de suas vidas é um dos objetivos primordiais da luta por igualdade de gênero e pela garantia aos direitos fundamentais. E essa é a preocupação da experiência de tecnologia social “Cuidando da exposição à violência sexual: empoderando mulheres e tecendo redes”.
Coordenada pela professora doutora Paula Land Curi, do Departamento de Psicologia, da UFF de Niterói, com o trabalho realizado em conjunto com suas alunas, a experiência começa a dar os primeiros passos em 2015 e vai se expandindo no decorrer dos anos até que torne uma rede de articulação entre sociedade, universidade e poder público, participando de discussões sobre casos de violências contra mulheres, estratégias de combate e prevenção e articulação com o sistema de saúde.
A partir das pesquisas de campo realizadas, percebem que as mulheres, já debilitadas pelas violências física e emocional sofridas, precisam percorrer caminhos críticos e por vezes confusos e sem acolhimento, para que consigam algum tipo de atendimento de saúde ou acompanhamento psicológico. Olhando para esse ponto, é feito um mapeamento das instituições que funcionam para o atendimento dessas mulheres, facilitando o caminho, que resulta em uma cartilha com orientações sobre violência de gênero e sobre os dispositivos disponíveis em Niterói para que as mulheres possam utilizar como cidadãs.
A cartilha é interativa, mas no decorrer do seu uso as idealizadoras perceberam algumas limitações: muitas mulheres só têm acesso a celulares, quando tem. No celular, a cartilha não funciona com tanta interatividade. E para as mulheres que não possuem esse acesso, tomar conhecimento das informações se restringe. Com isso em mente, começaram a pensar em formas de melhorar a entrega da cartilha, para que chegue ao máximo de mulheres, e continue a ser uma rede de cuidado, apoio e autonomia.A experiência de tecnologia social “Cuidando da exposição à violência sexual: empoderando mulheres e tecendo redes” faz parte do Catálogo de Tecnologias Sociais de 2019, que você pode ler na íntegra aqui. E para conhecer mais sobre o trabalho que temos desenvolvido na Coordenação de Inovação e Tecnologias Sociais, acesse aqui.
O Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Estado do Rio de Janeiro (SEBRAE/RJ) é uma entidade privada sem fins lucrativos, que tem o fomento ao empreendedorismo como um de seus objetivos principais. Desde a sua criação, está voltado para o fortalecimento das micro e pequenas empresas, incentivando que vençam os obstáculos e desafios do mercado.
Durante a pandemia, tem organizado projetos que auxiliem aos pequenos empreendedores a vencerem a crise instalada no Estado devido à pandemia do Covid-19, de forma que pudessem encontrar alternativas para a continuação dos negócios seguindo as recomendações de distanciamento social. Um desses projetos e que está ocorrendo atualmente é uma série de webinários gratuitos com temas voltados à comunicação social, negócios, marketing digital e inteligência emocional.
Até o dia 01 de outubro é possível participar dos webinários, oferecidos no site do Sebrae, bastando apenas adicionar o tema de sua preferência ao carrinho. Caso não possua uma conta na plataforma, o processo leva menos de 5 minutos e você pode criá-la do zero ou associá-la ao Facebook ou Google.
São temas relevantes para o momento atual e para o mundo pós-pandemia, tendo em vista os cuidados permanentes que precisamos tomar em relação ao Covid-19. Aprender as funcionalidades de ferramentas digitais, saber como se comunicar melhor com seus interlocutores, desenvolver sua inteligência emocional e conhecer sobre as mudanças na legislação são fundamentais para a sociedade.
Portanto, não esqueça: os webinários estão programados somente até o dia 01 de outubro, quinta-feira. Acesse o site, escolha o seu tema de interesse e participe!
Fonte: Portal do SEBRAE
As pessoas, organizadas como indivíduos de uma sociedade, possuem necessidades distintas umas das outras. E necessidades distintas podem andar juntas a problemas distintos, que precisam de soluções personalizadas. A formação de profissionais de saúde articulada às reais necessidades da população é o objetivo do PRÓ e PET – Saúde.
O Programa de Educação Tutorial Institucional da UFF (PRO-PET/UFF) surge com a proposição de desenvolver tecnologias de ensino e cuidado que partam das demandas dos usuários dos serviços de saúde. A experiência de tecnologia social “PRÓ e PET – Saúde: Integração, Ensino e Serviço” é coordenada pela Professora Doutora Ana Lúcia Abrahão, do Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica, da Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa, da UFF de Niterói.
A experiência envolve diversos cursos da UFF, da área da saúde e correlatas, como Nutrição, Farmácia, Educação Física, Medicina, Odontologia, Enfermagem, Serviço Social e Psicologia, com alunos, professores, profissionais da saúde e usuários do sistema público de saúde de Niterói. São identificadas as necessidades de saúde, a partir de um diagnóstico do território, e propostas atividades que articulem saúde, educação e cuidado.
O programa possibilita uma formação acadêmica ampla aos estudantes, articulando o saber científico ao ponto de vista do usuário, promovendo inovação na solução de problemas sociais, tendo em vista essa articulação da prática com o estudo. É um programa que tem a capacidade de sensibilizar os estudantes para a importância de uma formação continuada e conectada com a realidade.
São feitas ações diretamente em saúde com famílias do município de Niterói, a rede pública local e a UFF, o que demonstra uma integração entre atores que pode gerar resultados promissores, unindo o ensino, a pesquisa e a extensão da universidade às necessidades sociais da população.
A experiência de tecnologia social “PRÓ e PET – Saúde: Integração, Ensino e Serviço” faz parte do Catálogo de Tecnologias Sociais de 2019, que você pode ler na íntegra aqui. E para conhecer mais sobre o trabalho que temos desenvolvido na Coordenação de Inovação e Tecnologias Sociais, acesse aqui.
A Gestão Autônoma da Medicação (GAM) é uma estratégia de aprendizado dos cuidados no uso de medicamentos, voltada para a saúde mental. O objetivo é incentivar e promover a corresponsabilidade entre usuários, trabalhadores e familiares no tratamento medicamentoso, tendo em vista a utilização pouco crítica de medicamentos psiquiátricos e a atenção em saúde mental voltada para a intervenção de fármacos.
A experiência de tecnologia social que surge a partir dessa estratégia é o “Dispositivo de Gestão Autônoma da Medicação (GAM)”, coordenada pelos professores doutores Eduardo Passos e Christian Sade Vasconcelos, e pelo doutorando Márcio Loyola de Araújo, da área de Ciências da Saúde, como foco em Saúde Mental, da UFF de Niterói.
O dispositivo funciona como uma metodologia de aplicação do Guia de Gestão Autônoma da Medicação (GGAM), desenvolvido nos anos 90 no Canadá. São reunidos usuários, trabalhadores da saúde e pesquisadores da UFF, e feitas leituras e discussões sobre o guia, com a proposição de pensamento reflexivo sobre os diferentes pontos de vistas da questão da saúde mental e do uso de medicamentos.
A experiência foi implementada em CAPs (Centro de Atenção Psicossocial) do Rio de Janeiro, São Pedro da Aldeia, Rio das Ostras e Resende, e no ambulatório de saúde mental de Pendotiba. Após a proposta do grupo ser finalizada, que seriam os encontros para discussões sobre o guia, observa-se que a aplicação do dispositivo continua a ocorrer nos locais trabalhados, o que indica a aplicabilidade da metodologia, posto que a ideia não é a universidade permanecer nesses locais, mas fornecer subsídios e ferramentas para que possam ser autônomos na gestão.
Com essa proposição é incentivada a autonomia dos usuários, através do diálogo e participação na indicação do seu tratamento medicamentoso, de forma a considerar também a inclusão social, o respeito à diferença e a cidadania, de forma que aproxime usuários de medicamentos e trabalhadores da saúde por meio de uma relação de cogestão e cuidado.
A experiência de tecnologia social “Dispositivo de Gestão Autônoma da Medicação (GAM)” faz parte do Catálogo de Tecnologias Sociais de 2019, que você pode ler na íntegra aqui. E para conhecer mais sobre o trabalho que temos desenvolvido na Coordenação de Inovação e Tecnologias Sociais, acesse aqui.
A experiência de tecnologia social “Nada sobre nós, sem nós. Uma proposta de Audiodescrição com consultoria continuada com pessoas cegas”, coordenada pelo aluno Kerllon Lucas, do bacharelado em Cinema e Audiovisual, que tem orientação da Professora Doutora Dagmar de Mello e Silva, lança o projeto “Filmes Pra Cego Ver”.
As reflexões sobre a relação das pessoas cegas e o mercado audiovisual do cinema, tratadas no Laboratório de Audiodescrição em Obras Cinematográficas, foram um pontapé inicial para a experiência de tecnologia social nascida em 2018. Com consultas e entrevistas à pessoas cegas, compreendeu-se a necessidade de uma reformulação na audiodescrição, levando em consideração a vivência do público-alvo à experiência do cinema.
Em 2020, o laboratório foi contemplado com o edital “Cultura Presente nas Redes”, promovido pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado do Rio de Janeiro, reformulando o projeto “Filmes Pra Cego Ver”, que agora passa a ser totalmente digital. Os filmes, contemplados no edital interno do Laboratório, que seleciona as produções dos alunos de Cinema e Audiovisual, são exibidos no canal oficial no Youtube.
A programação conta com 5 exibições, que posteriormente ficam salvas no canal do laboratório. Todas elas passam pelo processo de audiodescrição do Laboratório e ficam disponíveis para a população. O projeto iniciou no dia 20 de agosto e está com previsão para a sua quarta exibição no dia 10 de setembro, do filme “A gente finge que não dói mais” (2018).
Para ter acesso ao trabalho desempenhado pelo laboratório, além de conhecer toda a programação cultural disponível, basta acessar a sua página no Facebook e acompanhar os lançamentos no Youtube.
Fonte: Portal da UFF
O racismo e as desigualdades raciais são temas, infelizmente, ainda recorrentes na sociedade. Com isso, é preciso estabelecer mecanismos de controle, intervenção e apoio à população negra. Pensando nisso, em 2016 é instituído o Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas, da Cidade Universitária de Macaé, o NEABI. É a partir das atividades desse núcleo que surge a experiência de tecnologia social “Construindo redes solidárias de combate às desigualdades raciais e ao racismo”.
Sob a coordenação geral da professora Rute Ramos da Silva Costa, do Departamento de Nutrição de Macaé, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e do professor Jorge Luís Rodrigues dos Santos, da Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro (SEEDUC/RJ), com participação da UFF através de Daniel Arruda Nascimento, do Departamento de Direito de Macaé, nasce a experiência, a partir da articulação de ensino, pesquisa, ações de extensão e atividades extras realizadas nas áreas de diversidade étnico-racial, valorização de memória cultural e promoção da igualdade racial.
A ideia surge a partir da necessidade de articulação de um grupo interdisciplinar e intersetorial de professores, estudantes e sociedade, em busca do desenvolvimento de massa crítica para criar e sustentar uma rede de combate às desigualdades raciais e ao racismo, valorizando o protagonismo dos atores negros locais e suas diversas atuações, buscando fortalecer uma ponte de solidária e de suporte para a valorização da cultura afro-brasileira.
Em suas atividades, estão a realização de ações culturais em espaços públicos, incluindo rodas de capoeira, jongo, exposição de fotos e rodas de conversa; a exibição de documentários e promoção de debates e atividades teatrais em escolas da rede pública local; incentivo na Câmara de Vereadores de Macaé para a criação da comissão da verdade sobre a escravidão de Macaé; e a realização de cursos abordando a temática, com a participação de lideranças negras de diversas instituições e associações.
Esse grande conjunto de atividades busca a construção de uma rede a longo prazo, para criar futuros melhores para as gerações que vivem agora e para as outras que virão, em busca da emancipação da população negra da região. A realização das ações, das conversas e trocas de vivências entre os atores pode servir como aproximação de experiências e maior união para a luta contra as desigualdades e o racismo através da conscientização da sociedade, até que leve a uma transformação social.
A experiência de tecnologia social “Construindo redes solidárias de combate às desigualdades raciais e ao racismo” faz parte do Catálogo de Tecnologias Sociais de 2019, que você pode ler na íntegra aqui. E para conhecer mais sobre o trabalho que temos desenvolvido na Coordenação de Inovação e Tecnologias Sociais, acesse aqui.
O projeto “Ciência Sob Tendas” é uma experiência de tecnologia social desenvolvida desde 2013, que atua trazendo atividades interdisciplinares inovadoras com foco no público infanto-juvenil, sob o objetivo de promover a ciência de forma interativa, lúdica e inovadora para a sociedade. O projeto agrega diferentes disciplinas ao tema central das Ciências Naturais, de forma a promover o ensino de Biologia, Química e Física, junto aos aspectos sociais da inclusão e das artes.
Com a coordenação da Professora Doutora Lucianne Fragel Madeira, do Departamento de Neurobiologia, no Instituto de Biologia do campus da UFF de Niterói, a experiência do Ciência Sob Tendas conta com equipes de professores, mediadores sêniores e mediadores “por um dia”. Estes últimos, auxiliam nas oficinas e atividades realizadas em mostras e eventos, e podem ser alunos de qualquer graduação, sendo mais uma forma de aumentar a troca de diferentes experiências.
A experiência possui mais de 20 atividades em seu acervo, que são separadas na áreas de Natureza (meio ambiente, poluição, reciclagem, gravidade, eletricidade, etc.), Tecnologia (realidade aumentada, realidade virtual, concentração, impressão 3D, etc.), Saúde (anatomia, microscopia, alimentação, e outras) e Humanidades (libras, braile, teatro de fantoches, entre outras).
A partir do slogan “Não fazemos nada sozinhos”, a experiência demonstra a importância das parcerias para que o projeto aconteça, que vêm de diversas instituições de ensino públicas, como UFRJ, UFF, IFRJ, bem como de seus museus. A ideia é reduzir o problema da educação científica, através de atividades que instiguem a curiosidade das crianças e adolescentes, promovendo a popularização da ciência e a construção de uma sociedade reflexiva e consciente.A experiência de tecnologia social “Produção de material de divulgação científica inovador – Experiência do Ciências Sob Tendas” faz parte do Catálogo de Tecnologias Sociais de 2019, que você pode ler na íntegra aqui. E para conhecer mais sobre o trabalho que temos desenvolvido na Coordenação de Inovação e Tecnologias Sociais, acesse aqui.