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O projeto consiste na utilização de biodigestores como uma solução sustentável e econômica para a região, utilizando dejetos humanos para a produção de Biogás, Biomassa (composto sólido fertilizante) e água residual rica em nitrogênio e fosforo. Isso ocorre por processos bioquímicos anaeróbicos dentro do biodigestor, assim gerando vários benefícios a comunidade como redução dos níveis de contaminação e da disseminação de doenças, produção de energia dentro de uma lógica sustentável e preservação ambiental, além dos diversos toaletes espalhados pelas áreas de circulação de pedestres. A experiência começou com o estudo de viabilidade para instalação de um sistema de saneamento para a região de Bel Air no Haiti.

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Construção de protótipos para aquecimento de água de uso doméstico utilizando componentes termoplásticos (PVC) de fácil aquisição no mercado, e materiais de construção civil, recicláveis após sua vida útil;A ideia deste coletor solar de baixo custo CSBC vem do uso de placas modulares de PVC . São relativamente baratos, não têm cobertura transparente, aquecem água até 50°C , substituem o chuveiro elétrico e apresentam eficiência térmica de 67%. São de simples construção, até pelo próprio usuário.

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O óleo vegetal usado, de restaurantes e uso doméstico, passa por processo de limpeza e é usado em veículos diesel adaptados. É necessário um kit que aquece o óleo vegetal a 80°C, deixando-o próximo do diesel em viscosidade; assim, o sistema de injeção do motor aceita o ov e funciona normalmente. A Coleta de óleo conscientizará a população, bem como proporcionará um novo método de instalação de conversores nos veículos a diesel.

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A Coalizão analisa a lógica da gestão de resíduos atual e aponta suas consequências, como a geração de cinzas tóxicas, que são geridas precariamente, provocando riscos à saúde pública e ao meio ambiente. A tarefa da Coalizão no século 21 não é encontrar melhores formas de destruição de materiais descartados, mas parar de fazer embalagens e produtos que têm de ser destruídos. O problema acontece pela mistura de materiais, e deixa de ser problema quando coletado separadamente. A questão do resíduo domiciliar pode ser resolvida pelo uso de baixa tecnologia – compostagem (fração úmida), reciclagem (fração seca).

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“Este projeto nasce de uma articulação entre o Instituto Nacional do Semiárido (Insa/MCTI) e a Articulação no Semiárido Brasileiro (ASA Brasil), conjuminando a ciência, tecnologia e inovação com a inclusão social, voltadas a construir alternativas de convivência produtiva e sustentável com o Semiárido brasileiro.”

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Considerando as grandes transformações que o litoral paulista tem experimentado nas últimas décadas, com processos de urbanização muitas vezes desordenados, causando forte impacto na vida de quem mora, trabalha e frequenta a região, o projeto Litoral Sustentável – Desenvolvimento com Inclusão Social, proposto pelo Instituto Pólis à Petrobras, produziu, através de processos participativos, uma agenda de desenvolvimento sustentável para a região do Litoral de São Paulo que abrange o Litoral Norte e a Baixada Santista. O processo de construção de todo o trabalho baseou-se na participação de segmentos sociais, sociedade civil, poder público, entidades e indivíduos, em todas as fases do trabalho.

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O projeto “Banco Comunitário Verde” tem como objetivo o desenvolvimento local com inclusão social, voltado ao meio ambiente e geração de renda na perspectiva da economia solidária, preservação do meio ambiente, autogestão e consumo responsável. Desde 2008 o Banco Comunitário Verde Vida se empenha em trazer desenvolvimento e melhorar a qualidade de vida da região de Ataíde, Vila Velha/ES. Aqui, o óleo de cozinha vira sabão e o lixo, que iria para os rios e bueiros, vira fonte de renda. Funciona assim: os catadores da comunidade trazem o lixo reciclável, vendem ao banco, e recebem através da moeda local, o Verde (V$). Com o Verde, pode-se comprar alimentos, pagar contas, ou utilizá-los nos comércios parceiros locais. Todo este processo é desenvolvido para e pela própria comunidade: as riquezas geradas, assim, permanece na região, para benefício e fomento local, além da melhoria do meio ambiente.

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A Acolhida na Colônia foi criada em 1999 por um grupo de pequenos (as) agricultores (as), com base na organização francesa de agroturismo “Accueil Paysan” cujo modelo foi trazido para o Brasil pela inspiradora e até hoje assessora da entidade, Profª Thaise Guzzatti, da UFSC. O projeto foi localizado inicialmente na região das Encostas da Serra Geral de Santa Catarina, com sede em Santa Rosa de Lima e atualmente tem abrangência em 18 municípios. A razão essencial foi e continua sendo criar alternativa de renda baseada no agroturismo e na produção orgânica, para pequenas propriedades rurais situadas em áreas montanhosas, desfavoráveis para uma agricultura de maior escala, em risco de desaparecimento.

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Comunidade escolar, alunos e pais desenvolvem horta com água da chuva. Outras unidades aliaram questão ambiental ao empreendedorismo. Ganharam um prêmio de tecnologia social com os canteiros verdes tendo como foco a cidadania, cultura e o meio ambiente.

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As oficinas de etnomapeamento realizadas pela Comissão Pró-Índio do Acre nas terras indígenas possibilitaram a discussão de problemas socioambientais com a utilização de tecnologias e metodologias de mapeamentos participativos para construção de mapas temáticos, resultando na elaboração dos Planos de Gestão Territorial e Ambiental. Nos planos, as comunidades discutem, em conjunto, as situações socioambientais existentes em suas terras indígenas, como a escassez de caça e pesca, ausência de cultivo de frutíferas, perda de sementes tradicionais, áreas degradadas, falta de condições para a vigilância e monitoramento da terra indígena e seu entorno. Somam-se a esses impactos as invasões madeireiras, construção de rodovias, desmatamento e pecuária, que algumas destas terras sofrem. Os mapas, como ferramenta política, foram apresentados pelos indígenas em diversos órgãos governamentais, reforçando com mais clareza as demandas por vigilância e fiscalização. Os planos de gestão territorial e ambiental e os mapas temáticos também influenciaram na criação de políticas públicas estadual e nacional, como a Política Nacional de Gestão Territorial e Ambiental das Terras Indígenas (PNGATI).

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