Instituto Pólis disponibiliza cartilha gratuita de Hortas Urbanas

 

Desenvolver hortas de qualidade dentro do espaço urbano é possível. Pensando nisso, o Instituto Pólis elaborou a cartilha Hortas Urbanas, em parceria com o projeto Moradia Urbana com Tecnologia Social, da Fundação Banco do Brasil.

A cartilha visa melhorar a alimentação das pessoas envolvidas na Tecnologia Social Hortas Urbanas, beneficiando o ambiente como um todo e favorecendo a relação da comunidade com o bairro e o seu entorno por meio do cultivo ecológico de alimentos e ervas medicinais em hortas, jardins, canteiros suspensos e outras possibilidades a depender da realidade local. O manual é composto por três partes que envolvem a preparação da horta, o cultivo das hortaliças e, finalmente, o modo de preparar os vegetais a partir de algumas receitas.

Se você ainda não conhece o trabalho do Instituto Pólis, eles são uma ONG e atuam no Brasil e no mundo em busca de cidades mais justas, sustentáveis e democráticas, por meio das seguintes áreas: Reforma Urbana (Direito à Cidade e Urbanismo), Democracia e Participação (Juventudes, Formação e Participação Cidadã), Inclusão e Sustentabilidade (Resíduos Sólidos, Desenvolvimento Local e Segurança Alimentar e Nutricional) e Cidadania.

A cartilha está disponível para download no site do Instituto Pólis.  Para conhecer mais sobre o Projeto Hortas Urbanas, acesse o site

Curso “Extensão, Tecnologia e Participação” discute tecnologia social na UFRJ

Realizado pelo Núcleo Interdisciplinar para o Desenvolvimento Social (NIDES),  o Núcleo de Solidariedade Técnica (Soltec) e o Laboratório de Informática para Educação (Lipe) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o curso aconteceu de 19 a 21 de fevereiro e contou com a participação de cerca de 150 alunos. A nossa equipe de Divisão de Inovação e Tecnologias Sociais da Universidade Federal Fluminense (UFF) também marcou presença no evento.

Além da temática tecnologia social, o curso debateu também temas como extensão universitária, metodologias participativas, autogestão e economia solidária, com o objetivo de conhecer e discutir um pouco mais sobre esses assuntos e repensá-los a partir da formação acadêmica e profissional.

Na ocasião, também foi lançado o livro “Tecnologias para o Desenvolvimento Social: Diálogos NIDES-UFRJ”, organizado por Flávio Chedid Henriques, Felipe Addor, André Malina e Celso Alexandre Souza de Alvear, além de contar com a participação de diversos autores, como Ricardo Antunes, Carlos Walter Porto-Gonçalves, Henrique Cunha Junior, Renato Dagnino, Luciana Corrêa do Lago, entre muitos outros.

O livro comemora os cinco anos do NIDES, apresentando desenvolvimentos teóricos e análises de experiências de pesquisadores desse e de outros núcleos latino-americanos que buscam a emancipação dos povos por meio de uma democracia radical. São trabalhos que têm como princípio a autogestão nos movimentos e empreendimentos, a ação participativa na pesquisa, a emancipação na educação, a finalidade social na tecnologia, a agroecologia no campo, e a diversidade e os saberes locais nos territórios.

Os textos estão divididos em eixos temáticos, que discutem desde o que significa e como chegar ao desenvolvimento social, as tecnologias necessárias para atingi-lo, o trabalho e a educação em territórios, até como se dá a participação de povos tradicionais e as dinâmicas de raça e gênero na área tecnológica.

Para acessar a versão online do livro clique aqui.

“Mapa de Percepção de Riscos”: conheça a antropóloga e pesquisadora da UFF que participa dessa experiência de tecnologia social pioneira

 

No último dia 11 de fevereiro foi celebrado o Dia do Antropólogo e o Dia Internacional de Mulheres e Meninas na Ciência, instituído pela Assembleia das Nações Unidas desde 2015, com o intuito de promover o acesso e a participação de mulheres e meninas na ciência, dando mais visibilidade às contribuições científicas femininas em todo mundo. Para comemorar essas importantes datas, destacamos um pouco do trabalho desenvolvido pela professora, pesquisadora e antropóloga Ana Paula Mendes de Miranda, referência em estudos de segurança pública e violência, além de coordenar projetos de pesquisa e desenvolvimento de tecnologias sociais.

Ana Paula é doutora em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo (2002), professora do Programa de Pós-Graduação em Antropologia da Universidade Federal Fluminense (UFF) e pesquisadora do Instituto Nacional de Estudos Comparados em Administração Institucional de Conflitos (INCT-INEAC – UFF). Tem experiência na área de Teoria Antropológica, com concentração em Antropologia Jurídica e Antropologia Política, atuando principalmente em pesquisas sobre os temas formulação, implementação e avaliação de políticas públicas; gestão da informação em segurança pública; crimes, conflitos e percepções da violência; e manifestações de intolerância religiosa.

O Mapa de Percepção de Riscos é uma experiência de tecnologia social desenvolvida pela pesquisadora, coordenada em conjunto com o professor Roberto Kant de Lima e a professora Jacqueline Muniz, ambos antropólogos, por meio de uma parceria entre o Núcleo de Ensino, Pesquisa e Extensão de Estudos Comparados em Administração Institucional de Conflitos (NEPEAC) e a concessionária de distribuição de energia elétrica Enel, antiga Ampla.

O projeto foi desenvolvido no âmbito do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Setor de Energia Elétrica (P&D), da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), que tem como objetivo aplicar recursos humanos e financeiros em propostas originais e relevantes, que tenham aplicabilidade em produtos, processos e serviços.

O foco da pesquisa voltou-se para a compreensão de como a violência e a insegurança podem afetar, direta ou indiretamente, a regularidade do serviço de energia elétrica em determinadas regiões, caracterizando-os como variáveis socioeconômicas determinantes na composição do cálculo das perdas não técnicas da empresa. Para os propósitos da experiência em tela, foram escolhidos dois municípios onde é elevado o índice de perdas não técnicas: São Gonçalo e Duque de Caxias. O resultado do P&D permitirá, em último nível, a discussão do cálculo do Índice de Complexidade Econômica atualmente adotado pela ANEEL.

O caráter inovador do projeto está na articulação de dados quantitativos, produzidos por distintas instituições, com dados empíricos qualitativos que expressam os sentidos e as lógicas envolvidas nas interações sociais. A articulação das duas metodologias é o que torna o “Mapa de Percepção de Risco” uma metodologia inédita capaz de delimitar os graus de risco de uma localidade de forma mais precisa, já que entram em sua composição as percepções da população residente na região, as dos funcionários da distribuidora de energia, os registros sistematizados de situações de vitimização vivenciadas pelos funcionários e novas variáveis quantitativas.

A professora Ana Paula Miranda também coordena outra relevante experiência de tecnologia social na UFF: o Curso de Especialização em Políticas Públicas de Justiça Criminal e Segurança Pública, oferecido desde 1999. A inovação desta iniciativa reside na sua proposta metodológica voltada à superação de um modelo instrucional, que tem por finalidade proporcionar um saber teórico (abstrato) ou prático (operacional), característico das instituições de ensino policiais, modelo este que não considera os contextos empíricos, nem leva em conta a natureza dos conflitos que os agentes de segurança e justiça se ocupam em seus cotidianos. O enfoque epistemológico está voltado para a desconstrução de valores institucionais não democráticos, de modo a favorecer uma interlocução sobre os modelos contemporâneos de produção de controle social que estejam em conformidade com a garantia dos direitos à diversidade e à diferença em diferentes contextos sociais.

Projeto de Redes de Cooperação Solidária realiza primeiro encontro no Pará

 

 

O evento discutirá propostas de Economia Solidária durante os dias 08 a 10 de março em Belém

O 1º Encontro Paraense de Redes de Economia Popular e Solidária, com o tem “Solidariedade, Sustentabilidade e Bem Viver na Amazônia” acontece de 08 a 10 de março no Centro Arquitetônico de Nazaré (PACAN), em Belém. O evento gratuito é uma iniciativa do  Projeto de Redes de Cooperação Solidária, executado pela Rede Cáritas Brasileira.

A Economia Solidária tem se constituído como uma proposta de inclusão social, como uma busca de alternativa coletiva de geração de trabalho e renda para o trabalhador e suas famílias. É um movimento que luta pela mudança da sociedade para que haja semelhança entre os indivíduos e suas condições de vida.

O Encontro tem como objetivo dar visibilidade ao traalho realizado pelo Projeto, oportunizando diálogos entre os parceiros locais, criando conexões com outras redes e fomentando a adesão de novos empreendimentos, fortalecendo a Economia Solidária e a Rede Cáritas.

Para mais informações clique aqui.

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